https://open.spotify.com/user/vinylmeplease/playlist/1JhIzwXeNoItAj76UqYnOW
1. Violent Femmes, “American Music”
Essa banda vai resumir para sempre meus anos de adolescência. Cresci em Milwaukee, e um dos meus melhores amigos tinha o Brian Ritchie (baixista do Femmes) como tio. A Violent Femmes era a trilha sonora permanente da minha juventude e os “rock stars” da minha cidade que eu admirava.
2. Weezer, “No One Else”
Esta é a minha música favorita de um dos meus álbuns favoritos de todos os tempos. Foi um dos primeiros álbuns que comprei em Compact Disc, e me deu a importante revelação de que caras normais e bem arrumados podiam fazer música rock and roll.
3. Frank Black, “Thalassocracy”
Como essa playlist vai definitivamente confirmar, sou um filho dos anos 90. Vou comprar e amar qualquer coisa que tenha o nome do Frank Black. Essa música continua sendo uma das minhas favoritas do material solo dele.
4. Guided by Voices, “Motor Away”
Curta, cativante e perfeitamente lo-fi. Alien Lanes foi um disco muito importante para mim enquanto eu começava a me interessar por gravação caseira. Gostaria de saber quantas vezes ouvi este álbum. Deve ser milhares.
5. The Breeders, “Doe”
Pod não saiu do meu carro durante todo um inverno. Nunca vou me cansar de ouvir a voz da Kim Deal.
6. Rocket From the Crypt, “Human Torch”
No colégio, ouvi uma música do RFTC no meu carro na rádio universitária independente de Milwaukee. Assim que a música terminou e o DJ disse o nome da banda, fui direto para uma loja de discos e comprei todos os álbuns que tinham o nome deles. The State of Art Is On Fire foi minha introdução a tudo que é RFTC, e ainda ouço tudo que eles fizeram até hoje.
7. Superchunk, “Swallow That”
Quando um amigo me apresentou Superchunk, senti como se tivesse encontrado o elo perdido que procurei durante toda a minha adolescência. Eu gostava de punk, mas não era exatamente… “punk,” sabe? O álbum deles On the Mouth mudou a minha vida e me colocou no caminho que sigo hoje: fazer música agressiva, mas cantar sobre temas pessoais e ser você mesmo.
8. Sparklehorse, “Pig”
Mark Linkous foi a razão pela qual me interessei em como as coisas “soavam.” Essa faixa é um exemplo perfeito do porquê ele era o rei do som.
9. Grandaddy, “A.M. 180”
Essa playlist é o que ouvi na minha adolescência, mas é seguro dizer que todas essas bandas ainda estão em rotação pesada agora que estou nos meus 30 anos. Uma semana não passa sem que eu escute Jason Lytle, e essa música foi minha introdução.
10. Ramones, “Beat on the Brat”
Não preciso te dizer por que os Ramones são a banda mais importante do mundo. Mas posso te contar que tenho uma foto promocional 8x10 dos Ramones ainda pendurada no meu quarto na casa dos meus pais.
11. Supergrass, “Caught by the Fuzz”
Dentre as bandas da ressurgência do Britpop, Supergrass foi minha favorita. Essa música é a razão por si só.
12. Nirvana, “Drain You”
De novo, eu era criança crescendo nos anos 90. Nirvana entra na playlist por padrão.
13. Jawbreaker, “Fireman”
Um amigo no colégio tinha o 24 Hour Revenge Therapy do Jawbreaker e dizia que era o melhor deles. Eu gostei, mas por algum motivo, Dear You foi o álbum que fez o Jawbreaker clicar para mim. Claro, revisei os álbuns anteriores e vi a genialidade em todos eles, mas esta faixa foi onde me tornei fã da narrativa do Blake.
14. Beulah, “Disco: The Secretary Blues”
Eu trabalhei em uma barraquinha de café um verão nesse festival de música em Milwaukee chamado Summerfest. Eu pegava carona com um cara que tocava Beulah para mim no carro. Eu me tornei fã imediatamente e comprei o disco naquele fim de semana.
15. The Apples in Stereo, “About Your Fame”
Eu amei essa música na primeira vez que a ouvi, e ainda a amo hoje. Queria terminar a playlist com um pop mais lento e introspectivo, e o Robert Schneider sempre consegue entregar isso.
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